Uma lição de atitude.

A caçada à ardilosa javalina (porco selvagem) no Arizona provia ao irmão Branham uma agradável mudança das pressões física e emocional das campanhas.

Desde o começo em 1946, isto se tornou um evento que ele
procuraria se apressar no início de cada primavera.

Por vários anos, a caçada à javalina era de tal modo uma perseguição popular (e competitiva) ao redor
de Tucson que uma loja local de materiais de caça oferecia uma recompensa para a pessoa que trouxesse o maior porco durante a temporada.

A fim de ser convincente para a recompensa, o caçador teria que trazer sua caça à loja para ser pesado e registrado. A recompensa, uma espingarda Winchester, era premiada no último dia e na última hora da temporada de caça.

Num determinado ano, o irmão Branham e dois amigos próximos estavam caçando perto da fronteira do México, 30 milhas ou algo assim ao sul de Tucson. Era o último dia de uma temporada que havia, e até aí, sem sucesso.

A noite estava se aproximando quando de repente o irmão Branham localizou uma enorme
javalina, e dentro de segundos a presa foi sua. Os três caçadores experimentados estavam espantados com o tamanho do animal, um dos maiores que eles já tinham visto, e eles rapidamente decidiram que tentariam levá-lo de volta à cidade para registrar para a recompensa.

No Cook’s Sporting Goods, o irmão Branham apressou-se em direção a entrada enquanto os outros esperavam no caminhão. Sentado nos degraus estava um homem de idade, obviamente um caçador, com sua espingarda ao seu lado, e na passagem, o irmão Branham lhe perguntou: “O torneio acabou? A recompensa já foi conquistada?”.

“Não”, o homem respondeu, “ainda faltam alguns minutos para acabar”. E exatamente quando o irmão Branham alcançou a porta, o homem acrescentou: “Por enquanto, a maior é a minha”.
Instantaneamente o quadro mudou. O sentido de urgência desapareceu, e o irmão Branham voltou e eventualmente sentou-se próximo ao caçador. “Quão grande é o seu porco?” ele perguntou, ao mesmo tempo em que observava de leve a espingarda mutilada que estava deitada perto dele.

“É uma boa; cinqüenta libras”, ele declarou orgulhosamente.
Vendo, mas não entendendo a razão do porque ele estava sentado nos degraus, ao invés de ir para dentro para registrar o maior porco que agora deitava na parte de trás da pick-up, os companheiros de caça do irmão Branham começaram eles mesmos a descarregar o animal.

Porém um quase imperceptível balanço de sua cabeça os interrompeu, e, confusos, eles simplesmente pararam próximo ao caminhão e aguardaram, sem saberem o que fazer.

Por algum momento, os dois homens na escada continuaram conversando até que finalmente o tempo para a competição havia expirado, e o caçador mais velho foi capaz de reclamar pela nova espingarda.

Os companheiros de caça do irmão Branham não estavam totalmente contentes à medida que os três se dirigiam para casa sem o prêmio que eles sabiam que sua javalina (que pesava 60,5 libras) poderia facilmente ter conquistado.
“Você deveria ter reclamado o prêmio”, eles insistiram, “e depois você poderia ter dado a arma ao outro homem, porém seu nome teria estado no livro dos recordes. Você tinha o maior porco!”.

“Sim, eu poderia ter feito desta maneira”, o irmão Branham admitiu, “e se um outro caçador tivesse exibido no último minuto um animal maior do que o homem de idade, eu teria registrado o meu e depois dado ao velho caçador o prêmio. Mas, sempre significará mais para ele, tendo
conquistado isto por si mesmo”.

Este é exatamente o tipo de homem que William Branham foi.


Fonte: Believers News. Agosto de 2003.


DEUS VOS ABENÇOE!!

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